18/10/2016

Sementes Oleaginosas

O nome oleaginosas faz referência a quantidade de gordura que estas sementes contém (cerca de 60%). Mas então você deve pensar: "Nossa, quanta gordura, não posso comer" e isso é exatamente o contrário. 
As oleaginosas são super indicadas por conterem gorduras boas, que auxiliam no controle do colesterol ruim, mas lógico, devem ser consumidas com moderação. 


Vamos conhecer um pouco mais sobre algumas delas: 

Noz - O fruto da nogueira é facilmente identificado pela casca cor de palha cheia de ranhuras e pela semente dourada. Seu gosto suave e amadeirado vai bem com arroz, carne, salada e recheios de pães e bolos.

Pecã - Ela é prima da noz, por isso as indicações de consumo são as mesmas. As poucas diferenças estão no sabor, que é ligeiramente adocicado, na casca escura e lisa e na semente achatada.

Amêndoa - Ela pode ser encontrada inteira, picada, em lascas, com ou sem pele e com ou sem casca, que é clara e cheia de furinhos. É reconhecida também pelo formato oval e sabor amanteigado, que incrementa pratos doces e salgados.

Amendoim - O rei dos petiscos e a estrela de dois dos doces mais populares do Brasil – a paçoca e o pé de moleque – é rico em fibras, vitamina E e gordura “boa”.

Avelã - A semente redondinha de sabor adocicado é bem versátil. Prova disso é que pode ser usada no preparo de biscoitos e doces à base de chocolate. Apesar de pequena, a avelã oferece grande quantidade de vitamina B1 e fósforo.

Castanha Portuguesa - A casca grossa esconde uma semente delicada, que pode ser usada em purês, para acompanhar carnes vermelhas e brancas, e em doces finos, como o marrom-glacê. Dentre as oleaginosas é a que apresenta menor teor de gordura e menos calorias.

Pistache - A cor verde-arroxeada é a marca registrada desta fruta oleaginosa, que ganhou fama como ingrediente de sorvetes e doces. O que pouca gente sabe é que, dentro da casca dura e ligeiramente aberta, há uma semente que é boa fonte de vitamina E.

Macadâmia - Tem importante propriedade antioxidante e é rica em gorduras monoinsaturadas. E como seu óleo possui sabor suave, é bastante usada em pratos refinados, sejam eles doces ou salgados.

Castanha do Pará - Nativa da floresta amazônica e rebatizada recentemente com o nome castanha-do-brasil, tem casca escura e semente branca coberta por uma película marrom. Combina com frutas secas, cereais, pães, massas e tortas doces e salgadas. Duas unidades suprem as necessidades diárias de selênio, mineral antioxidante.

Castanha de Caju - É a semente que está mais presente nas cozinhas brasileiras, especialmente das regiões Norte e Nordeste, em receitas doces e salgadas. A versão torrada e salgada, com textura lisa e tonalidade clara, é muito consumida como aperitivo.

Pinholi - O broto do pinhão tem textura macia e sabor parecido com o da amêndoa. Seu sucesso entre os brasileiros se dá principalmente pelo molho pesto italiano, do qual é um dos ingredientes, e pelos doces de origem sírio-libanesa.


Fonte: Revista Nestlé - edição 52

Nenhum comentário:

Postar um comentário