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02/05/2024

Mitos sobre Alimentos Enlatados
2.5.240 Comentários
A Bonduelle - líder mundial em produtos de origem vegetal minimamente processados - esclarece os principais mitos que envolvem os alimentos enlatados.
Na mesma medida em que cresce o envolvimento do brasileiro no preparo das suas próprias refeições, tem aumentado a busca por conhecimentos sobre alimentação e a importância dos alimentos para a saúde.
Neste contexto, ter a informação correta é a principal arma para garantir o bem-estar dos consumidores.
mitos enlatados

Mitos sobre Alimentos Enlatados

MITO 1: Alimentos enlatados têm conservantes?
Não. As conservas têm este nome porque o processo de esterilização a que são sujeitas permite que os alimentos se mantenham conservados.
O processo de esterilização é uma etapa crucial dentro de uma indústria e é o que garante a qualidade e segurança aos produtos da Bonduelle - que não utiliza nenhum tipo de aditivo ou conservantes nos seus produtos.
Os alimentos enlatados são cozidos dentro das próprias embalagens hermeticamente fechadas e em altas temperaturas. Por essa razão, não há necessidade de adição de conservantes. O que garante mesmo a preservação dos alimentos é o aquecimento em altas temperaturas durante o processamento, a ausência de ar e a não incidência da luz.

MITO 2: Lata amassada
Provavelmente, já se ouviu falar que uma lata amassada pode comprometer a qualidade dos alimentos ou interferir na composição nutricional dos produtos. Mas, de acordo com informações da Abeaço (Associação Brasileira de Embalagem de Aço), estas afirmações não passam de mitos. Com a evolução da tecnologia para embalagens, a lata de aço se tornou mais resistente, prática e segura.
O sistema de abertura e fechamento facilita o envase e o armazenamento de alimentos após abertos, assim como a criação de uma película interna flexível que acompanha a deformação da embalagem e protege o seu conteúdo mesmo em caso de amassamento.
Além disso, as latas de aço possuem uma série de vantagens frente a outras embalagens de acondicionamento, por serem hermeticamente fechadas. Este formato não só impede o contato do alimento com a luz e o oxigênio, como preserva as qualidades nutricionais do produto por muito mais tempo.
Pensando em uma maior segurança, a Bonduelle orienta que seus consumidores evitem consumir alimentos cujas latas estejam danificadas ou amassadas.

MITO 3: Alimentos enlatados perdem seu valor nutricional
Os vegetais envasados em latas de aço podem compor uma alimentação saudável e têm valor nutricional próximo ao alimento in natura. Isso acontece porque os alimentos são colhidos no seu pico nutricional e a embalagem de aço bloqueia a incidência de luz e oxigênio, fatores que aceleram a degradação do alimento.
Portanto, a lata conserva o sabor e propriedades nutricionais dos alimentos por mais tempo. Além disso, seu processo de fabricação impede que os micro-organismos se desenvolvam e elimina em 99% os resíduos de pesticidas no interior da lata, segundo a Abeaço (Associação Brasileira de Embalagem de Aço).

MITO 4: Botulismo
Alimentos enlatados não causam botulismo. Na verdade, o botulismo nada tem a ver com a embalagem. A causa desse tipo de intoxicação está diretamente relacionada ao processamento do alimento por uma toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum, presente no solo em alimentos contaminados e mal conservados.

MITO 5: Sódio
O aumento da demanda por alimentos saudáveis é uma tendência mundial e o baixo teor de sódio é uma das características mais procuradas pelos consumidores. As empresas estão cada vez mais conscientes da necessidade de oferecer ao consumidor produtos que contribuam para uma alimentação saudável e equilibrada.
O sódio é um nutriente essencial para o organismo: regula a quantidade de líquidos que ficam dentro e fora das células e atua na condução de estímulos nervosos e na contração muscular. Porém, quando há excesso do nutriente no sangue pode ocorrer alteração no equilíbrio dos fluídos internos do corpo, sobrecarregando o coração e os rins, resultando em hipertensão e outras doenças.
Existe a crença de que os vegetais enlatados contém sódio em excesso. No entanto, a quantidade de sal é uma escolha de cada fabricante, e serve apenas para dar tempero ao alimento, não para conservar. 

A Bonduelle oferece produtos para cada necessidade dos consumidores: a linha TRADICIONAL, com vegetais que vão do campo à lata em até 8 horas e com a quantidade de tempero padrão. 
Também possui a linha SUAVE - Milho, Ervilha, Dueto, Seleta e Grão de Bico – com redução de 40% de sódio e apenas duas pitadas de sal, para realçar o sabor. 
E a linha AO NATURAL, que não contém nenhuma adição de sódio. Ou seja, apenas legumes e água, mais nada.

MITO 6: O T nas embalagens é bom
O símbolo T nas embalagens dos alimentos tem como objetivo informar ao consumidor que aquele produto é transgênico, ou seja, é modificado geneticamente com a alteração do código genético (DNA) e produzido em laboratório por meio de técnicas artificiais de engenharia genética.
Muito se discute sobre os impactos desses alimentos na saúde, mas, de fato, quais riscos eles podem causar? Já se sabe que os transgênicos podem causar alguns riscos à saúde humana, como o aumento das alergias. Outro perigo é o aumento da resistência aos antibióticos, o que é uma séria ameaça à saúde pública. Existe ainda, risco relacionado às toxinas presentes em genes de plantas e insetos, que podem aumentar desproporcionalmente com a inserção em alimentos. Há, ainda, os riscos à saúde e ao meio ambiente causados pelos agrotóxicos e a possível contaminação de plantações não transgênicas com genes modificados.
Deste modo, sempre que possível, é preferível optar por alimentos que não utilizem matéria-prima transgênica. A Bonduelle, por exemplo, não utiliza grãos transgênicos, tanto na linha nacional quanto na linha importada.

Mito 7: Legumes enlatados não são uma opção saudável
Os legumes enlatados podem ser bons companheiros da cozinha saudável e prática. As latas de aço vêm conquistando cada vez mais espaço no mercado global de alimentos, por iniciativas que asseguram as características próprias dos produtos para consumo, proporcionando praticidade, qualidade e segurança aos consumidores. Além disso, são uma ótima opção para evitar o desperdício de alimento e aumentar o consumo de vegetais no dia a dia.

Mito 8: As latas são inimigas do meio ambiente
Se por um lado há milhares de empresas investindo fortemente em inovação a fim de alcançar um futuro mais sustentável e com menos impactos ao meio ambiente, por outro é possível perceber o expressivo aumento no uso de materiais como o plástico, por exemplo, que pode levar até 400 anos para se decompor, prejudicando lençóis freáticos, mares e claro, a vida animal.
Segundo um levantamento do Credit Suisse, anualmente, são produzidas mais de 400 milhões de toneladas de plástico ao redor do mundo. O levantamento ainda diz que, a cada ano, mais de 350 milhões de toneladas de plástico viram resíduos.
Para mudar essa realidade, é necessário não só inovar, mas buscar por opções de materiais que una qualidade, segurança e sustentabilidade, e é nesse cenário que a lata de aço tem um papel bastante relevante. Sendo 100% reciclável, a lata descartada após o uso dos alimentos, pode retornar ao consumidor em forma de tesoura, maçaneta, automóvel, ou até mesmo uma nova lata, estimulando assim a economia circular, reduzindo a dependência de recursos virgens e minimizando o impacto ambiental associado à extração de matérias-primas.

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11/08/2022

Como Harmonizar Uvas e Queijos
11.8.220 Comentários
Um dia frio e uma tábua de queijos formam o cenário perfeito para aproveitar o melhor do inverno. Para vivenciar ao máximo essa experiência de consumo no clima propício da estação, Mimo, a seleção de uvas especiais da Agrivale, ensina como harmonizar uvas com os tipos certos de queijos. Afinal, assim como vinho, as uvas também são excelentes aliadas para montar uma tábua de queijos perfeita.
tabua queijos

Como harmonizar Uvas e Queijos

Uvas verdes
A uva verde sem caroço MIMO GREEN DREAMS harmoniza bem com os queijos tipo brie ou camembert. Produzidos com leite de vaca, o brie e o camembert nasceram na França e são cobertos com um fungo branco natural chamado penicillium camemberti ou penicillium candidum, que também dão um sabor um pouco mais ácido ao queijo.

Uvas vermelhas
Têm presença obrigatória nas tábuas de queijos, não apenas por sua cor vermelha brilhante, mas por seu sabor. A MIMO INFINITY é uma uva doce com baixa acidez e bem crocante. Harmoniza com todos os queijos da tábua, especialmente com queijos maturados amarelos, como o Gruyère. Este queijo com olhaduras, também conhecido como “queijo suíço”, tem sabor suave e adocicado que fará uma combinação deliciosa com as uvas vermelhas.

Uvas pretas

Uva preta, sem sementes e de sabor muito marcante, a MIMO VITÓRIA é bem docinha, tem notas frutado-silvestres e textura crocante. Esta uva preta com bagas pequenas e redondas fica maravilhosa com os chamados queijos azuis. Este tipo de queijo possui veios azulados, fruto da maturação com o fungo penicillium roqueforti, o que o torna bem salgado e picando. O contraste com a doçura de MIMO VITÓRIA causa uma explosão de sabor na boca.

Para mais informações sobre a Mimo, acesse o site

Fonte: Divulgação
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25/11/2021

Experimentando CUP NOODLES - Galinha, Costela, Yakissoba, Frutos do Mar e Picante
25.11.210 Comentários
Hoje a nossa avaliação é sobre Cup Noodles de diversos sabores: Cup noodles de Galinha Caipira, Cup noodles de Costela, Cup noodles de Yakissoba, Cup noodles de Frutos do Mar e Cup noodles Picante.
Vamos trazer para vocês nossas análises e opiniões sobre vários tipos de comidas e bebidas, para que conheçam mais os produtos e ajudem na sua decisão de comprar ou não.
Dá uma olhada no vídeo:



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02/11/2021

Experimentando PIZZA CONGELADA SEARA - Calabresa e Mussarela
2.11.210 Comentários
Vamos trazer para vocês nossas análises e opiniões sobre vários tipos de comidas e bebidas, para que conheçam mais os produtos e ajudem na sua decisão de comprar ou não.
Hoje vamos falar sobre PIZZAS CONGELADAS DA SEARA, sabores CALABRESA e MUSSARELA


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23/09/2021

Mitos e Verdades sobre o Azeite
23.9.210 Comentários
O azeite de oliva é uma gordura proveniente da azeitona, o fruto da oliveira. Florescendo na primavera, as azeitonas passam pelo processo de maturação até ao outono, época em que acontece a colheita. A azeitona é um alimento presente em grande parte das cozinhas e o azeite é um dos elementos base da dieta mediterrânica, considerada uma das mais saudáveis do mundo.
azeite
Segundo um estudo realizado pela FIESP, o consumidor brasileiro busca cada vez mais por uma alimentação balanceada e saudável e, por esse motivo, o interesse pelo azeite cresce a cada ano no Brasil. Uma gordura rica em vitaminas e substâncias antioxidantes, o azeite é subdividido em três tipos:

Azeite Extra Virgem
Nesta categoria, o produto deve ter até 0,8% de acidez e sem defeito organoléptico/sensorial, sendo este o tipo de azeite que tem melhor preservadas as suas qualidades de aroma e sabor. A acidez de até 0,8% é um indicativo de que todas as etapas de processamento (maturação da azeitona, colheita do fruto, limpeza, extração e embalagem) foram realizadas de forma adequada.

Azeite Virgem
Azeites que apresentam algum defeito sensorial e/ou com acidez acima de 2% são denominados azeite virgem. Azeites com acidez acima de 2% não são adequados para o consumo, sendo que estes produtos são submetidos a um processo químico denominado refinamento, o qual se reduz a acidez do produto adequando-o ao consumo.

Azeite de Oliva
O processo de refinamento nos azeites virgens remove, além da alta acidez, as substâncias aromáticas e de sabor, bem como os antioxidantes naturais, pigmentos de cor e as vitaminas do azeite. Nesta fração refinada do azeite, normalmente se adiciona uma pequena quantidade de azeite extra virgem para repor um pouco de sabor, aroma e cor ao produto final. Estes azeites, então, são denominados comercialmente como "Azeite de Oliva" e sua acidez é de até 1%.

Mas com tantas informações disponíveis atualmente sobre o produto, surgem também alguns mitos que permeiam o uso do azeite. Pensando nisso, a Andorinha, marca pertencente ao grupo Sovena e que importa para o Brasil os azeites e azeitonas do seu olival próprio em Portugal, nos ajuda a desmitificar quatro mitos sobre o azeite.

De acordo com a nutricionista Maria Julia Coto "A inserção do azeite na alimentação todos os dias apresenta inúmeros benefícios à saúde devido à sua elevada densidade nutricional. Por isso, é essencial desmistificar algumas dúvidas comuns que surgem em torno desse alimento, para assim, proporcionar maior conhecimento sobre o impacto das escolhas alimentares em boas condições de saúde a curto e a longo prazo, assim como o azeite é capaz de proporcionar."

1 - O azeite não pode ser exposto a altas temperaturas.
MITO, o azeite pode ser sim exposto à altas temperaturas.
Esse é um dos mitos mais recorrentes entre os consumidores, e isso faz com que o uso do azeite fique restrito apenas à finalização de pratos e ao tempero de saladas. Segundo as pesquisas, 1/3 dos consumidores acreditam que, quando aquecido, o azeite perde suas propriedades benéficas e por esse motivo não esquentam o produto. Mas, ao contrário do imaginário comum, o produto aquecido se mantém estável e benéfico ao combate de colesterol ruim e aumento do bom. Usado corretamente, em média até 180ºC, o azeite de oliva pode fazer a diferença para manter uma alimentação de qualidade.
De acordo com a nutricionista Maria Julia Coto, "diversos estudos científicos já comprovaram que o azeite pode ser aquecido em condições de uso doméstico sem prejuízos. É um mito acreditar que vira ‘gordura ruim’, pois estes estudos demonstraram que o aquecimento não altera o perfil de ácidos graxos do azeite, comprovando que não há uma mudança no perfil de gorduras, que se mantém de boa qualidade. Isso ocorre devido ao alto teor de antioxidantes presentes no azeite, moléculas que protegem as células de reações oxidativas. Assim, o azeite é capaz de manter a sua composição estável frente à oxidação térmica, sem que haja a formação relevante de compostos tóxicos ou gordura trans."

2 - O azeite de cor verde é melhor do que o dourado.
A ideia generalizada diz que a cor do azeite é fundamental na escolha. "Muitos consumidores preferem comprar azeites em tons verdes-dourados. E quando, visualizam azeites com colorações diferentes, acreditam que o produto esteja estragado. A crença de que o azeite amarelo é ruim, não é verdadeira visto que, os diferentes tons de azeite estão relacionados a variedade, as condições climáticas, a região e o ponto de maturação das azeitonas colhidas para a extração do óleo é que determinarão a cor", explica a especialista.

A cor do azeite indica a tonalidade da azeitona no momento de colheita e extração do azeite. A mudança na coloração deve-se ao processo de amadurecimento do fruto. Além disso, o estágio de maturação das azeitonas também interfere no sabor do azeite. No início da safra, normalmente as azeitonas estão mais verdes e, por isso, originam azeites mais amargos e picantes, já no fim da safra, normalmente os azeites são mais doces e suaves. O importante é saber o que diferencia um tipo de azeite do outro e como escolher o mais adequado para cada ocasião de uso, ou de acordo com a sua preferência particular de paladar.

3 - O azeite é como o vinho do Porto, melhora com o tempo.
Diferentemente do vinho, as características e as intensidades de sabor e aroma se mantêm melhor preservadas e são mais bem percebidas quando o azeite é "novo", ou seja, quando consumido em data mais próxima de sua fabricação. De acordo com a especialista, muitas propriedades do alimento são termo e fotossensíveis, ou seja, quando exposto constantemente a luz e ao calor, o azeite pode sofrer o processo de oxidação.

O azeite deteriora-se ao longo do tempo, estar exposto à luz ou ao ar e temperatura elevada provocam sua oxidação — por isso é melhor consumi-lo mais cedo do que mais tarde.

"Para manter por mais tempo suas propriedades o ideal fechar muito bem embalagem após o consumo, para evitar contato excessivo com o oxigênio, e guardar em um local fresco protegido de calor e luz excessiva", complementa.

4 - A acidez do azeite de oliva reflete no aroma e sabor.
Diferente do que muitos pensam, a "acidez" do azeite não está relacionada a sensação de sabor ácido que alimentos como, por exemplo, o limão proporciona. Segundo a nutricionista, "Não é possível sentir no paladar, o grau de acidez indicado na embalagem do azeite serve apenas para indicar a classificação do azeite".

Além disso, está relacionada ao teor de ácidos graxos livres da azeitona e só pode ser detectada por meio de testes laboratoriais. A acidez pode ser influenciada por alguns fatores, como qualidade da azeitona, pureza, maturação, estocagem e transporte, estando associada ao grau de degradação e oxidação do azeite. Levando isso em conta, um azeite com maior acidez apresenta maior oxidação e é nisso que se deve prestar atenção. Isso porque alguns produtos da oxidação de óleo são prejudiciais à saúde. Um azeite de boa qualidade não possui acidez maior do que 2% o que é o caso do portfólio Andorinha. As informações sobre a acidez do azeite, geralmente, podem ser encontradas no rótulo do produto.

Sobre a marca Andorinha
A marca Andorinha faz parte do Grupo Sovena. No Brasil, ela traz entre seus ingredientes mais de 90 anos de experiência e credibilidade. Os produtos Andorinha são produzidos de forma sustentável em Portugal em um Olival próprio e Lagar altamente tecnológico, a partir da seleção das melhores variedades de azeitonas.

Fonte: Assessoria
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01/10/2020

10 Dicas ao Fazer Compras nos Supermercados
1.10.201 Comentários
Todos estamos vendo a mudança de preços nos mercados. Com quem conversamos sobre isso reclama como tudo está ficando caro. É necessário se esforçar para conseguir economizar e fazer boas compras. 
Planejamento e um pouco de pesquisa podem ajudar muito na hora de ir ao supermercado, então listo hoje 10 dicas para te ajudar nas compras:


1- Não saia de casa sem uma lista

É muito importante se manter focada e sair de casa sabendo o que você realmente precisa. Uma lista por escrito é fundamental antes de ir fazer compras. Dê uma organizada na despensa e anote o que é necessário comprar. 
Nada pior que chegar no mercado e pensar: será que tem farinha? E agora? compro ou não? Ah, melhor comprar... chega em casa e tinha farinha. Pronto, lá se foi um item a mais no preço final.

2- Faça compras em atacados

Os atacados normalmente tem melhores preços em compras de maior volume. Nem tudo você irá usar, mas principalmente produtos de limpeza valem a pena. Uma caixa inteira de pastas de dentes pode ser cara hoje, mas de um jeito ou de outro você irá usar e com certeza essa mesma pasta de dentes estará mais cara daqui um ou dois meses.
Outra opção é dividir a compra com parentes ou amigas. 

3- Acompanhe as promoções

Existem aplicativos e sites com as promoções dos mercados, então vale a pena acompanhar essas promoções para saber o dia certo de ir às compras ou até mesmo como comparação entre supermercados.

4- Cuidado com as promoções

Parece estranho eu dizer para acompanhar as promoções e logo em seguida para ter cuidado com elas, mas sim, isso é real. 
Mercados colocam um item em local estratégico em promoção, por exemplo, vinagre da marca X (normalmente uma marca conhecida) em promoção, mas se você for até a prateleira de onde ficam os vinagres, podem existir outros vinagres da marca Y ou Z mais baratos. 
Se você não se importar com a marca, vale ficar atenta e sempre conferir na prateleira para comprar o mais barato.

5- Faça cálculos

Parece absurdo, mas você pode ser enganada de várias formas se não começar a observar e fazer cálculos. Olha só 2 exemplos: o pacote de papel higiênico com 12 rolos e o de 16 rolos pelo mesmo valor. Você compraria o de 16 rolos, né? Mas você observou a metragem do rolo? Existem rolos de papel higiênico com 60, 30 e pasmem, já vi com 20 metros! Se os rolos do pacote de 12 metros forem maiores, pode ser que vale a pena levar esse.
Outro exemplo: iogurte natural 900ml e iogurte natural de 1 litro. compare os preços e as quantidade para não levar menos pagando mais. 
Ah, em falar em iogurte, bebida láctea (que é mais barata) não é iogurte! Leia aqui: Bebida láctea x Iogurte

6- Dê uma chance às linhas dos mercados

Eu já fui muito bem surpreendida pelas marcas próprias dos mercados. Vale a pena dar uma chance a eles: Qualitá, Taeq, Dia%, Carrefour, entre outras.

7- Cheque as prateleiras "perto do vencimento"

Quase todo supermercado tem uma (ou mais) prateleiras de produtos perto do vencimento. Se for algo que você já vai comprar e realmente usar, sempre vale a pena, pois os preços são bem baixos. Agora não vale levar só porque está barato.

8- Fazer é mais barato que comprar

Sempre que puder, faça sua própria comida. Além de muito mais saudável é bem mais barato cozinhar seu feijão ao invés de comprá-lo pronto na caixinha, fazer seu hambúrguer ao industrializado, entre muitas outras coisas.

9- Converse

Fale com parentes, amigos, vizinhas. Pergunte onde eles fazem as compras, quais marcas usam. Você pode ter muitas dicas de pessoas que confia e assim conseguir economizar.
Eu mesma já troquei o amaciante (eu era fiel a uma marca) por indicação de uma amiga, depois que eu comentei que a roupa dela estava cheirosa. 


10- Não vá fazer compras com fome

Parece óbvio, mas não é. Não vá as compras com fome. Existem estudos que comprovam que compramos mais produtos sem necessidade quando fazemos compra com fome. 
O cérebro entende que ele precisa de comida e você, no impulso, vai pegando...
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12/11/2019

E-book de Natal
12.11.190 Comentários
Época de Natal é quase sempre uma loucura para quem recebe hóspedes ou convidados para a ceia. Mas não precisa ser assim. A ceia e almoço de natal pode ser uma festa sem estresse e cheia de comidas deliciosas!

Por isso eu decidi fazer o E-book Feliz Natal, com dicas de organização, decoração e 3 cardápios completos que podem ser mesclados entre si. (tem até drinks!)

Clique na Imagem para Saber Mais

receitas natal

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Aí você vai me dizer: Ah, mas tem que pagar... 
Aqui no blog tem muitas receitas e dicas de decoração que você pode se inspirar e fazer uma festa linda! Mas no e-book as receitas são exclusivas, algumas bem clássicas e outras que podem se tornar queridinhas das suas ceias. 

Comprar o e-book é uma forma de ajudar o blog, desta forma conseguimos manter tudo lindo e gratuito por aqui para vocês. 

Ah, e tem muitos arquivos gratuitos para você baixar na nossa aba Downloads
Espero que gostem, porque vem muito mais por aí!!
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02/05/2019

Escabeche de Sardinha
2.5.190 Comentários
Minha vó costumava fazer essa receita a muiiito tempo atrás e eu me lembro que sendo criança eu nunca quis provar, mas depois de um tempo descobri o quanto é saborosa e deliciosa!


Escabeche de Sardinha
(Rende 20 porções - Tempo de Preparo: 1 hora)

3 cebolas médias em rodelas
6 tomates pequenos em rodelas
1 maço de cheiro-verde picado (salsa e cebolinha) 
2 quilos de sardinha limpa (sem cabeça e sem espinha) 
1/2 xícara  de chá de azeitonas pretas picadas 
sal e pimenta a gosto
1/2 xícara de chá de azeite 
1 xícara de chá de vinagre
2 folhas de louro 

Em uma panela de pressão, faça camadas intercalando as cebolas, os tomates, o cheiro verde, as sardinhas e as azeitonas até finalizar estes ingredientes. À parte, misture o sal e a pimenta, o azeite, o vinagre e 2 xícaras (chá) de água e despeje sobre as camadas. Cubra com as folhas de louro, tampe a panela e cozinhe em fogo médio por cerca de 30 minutos, após pegar pressão. Retire a panela do fogo e espere sair toda a pressão antes de abrí-la. Retire o escabeche da panela com cuidado, transferindo para um recipiente com tampa. Leve para gelar. Sirva acompanhado com fatias de pão. 
Dica: Deixe o escabeche de um dia para o outro na geladeira – ele ficará ainda mais saboroso. Você pode servi-lo quente se preferir.

Receita e Foto: Revista Netlè - março 2013
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23/01/2019

Dicas de Congelamento
23.1.190 Comentários
Na correria do dia a dia, quase nunca há tempo para preparar uma boa e elaborada refeição na cozinha. Por isso, a praticidade da comida congelada é muito conveniente, mas requer alguns cuidados simples – que muitos não seguem – para não prejudicar o sabor do alimento ou a nossa saúde.

Antes de tudo, é preciso diferenciar comida congelada de comida pronta. Uma coisa é aquela pizza que já vem toda preparada, a torta de frango ou o yakisoba, que só precisam de alguns minutos no forno e voilá. Outra coisa, completamente diferente, são os alimentos que nós preparamos e congelamos para usarmos posteriormente.

Segundo a nutricionista Luiza Torquato, as comidas prontas congeladas têm uma composição nutricional desbalanceada. “Muitas vezes, há ingredientes de uso exclusivamente industrial, que atuam como aditivos alimentares para estender a duração dos alimentos e dar características sensoriais que os deixem mais atraentes e palatáveis”, afirma. Sobre esses alimentos, ela é taxativa: “Esse tipo de comida deve ser evitado.”

Portanto, congelar comidas frescas é o caminho ideal. Sabemos que o tempo pode ser um empecilho para muitos e por isso sugerimos que o preparo ocorra num único dia da semana, já planejando as próximas refeições.

Dicas para preparar comida congelada

Existem, porém, algumas recomendações importantes para realizar esse processo de congelamento:
  • Escolha ingredientes frescos, de preferência orgânicos e da estação, principalmente porque, além de mais saborosos, demoram mais para estragar.
  • Cozinhe os alimentos por menos tempo que o habitual e use menos sal e temperos, pois o processo de congelamento acaba amaciando a comida e realçando os sabores.
  • Após a comida estar pronta, resfrie-a rapidamente em uma panela destampada antes de prepará-la para a congelação. Uma forma é mergulhar a panela em água com gelo. Isso é recomendado para interromper o cozimento do alimento.
  • Outra boa dica é congelar carnes prontas que foram preparadas com molho, cozidas, assadas ou grelhadas. Se a carne estiver crua, congele porções individuais, limpas e sem tempero.
  • Lembre-se de que alimentos líquidos se expandem durante o congelamento, por isso sempre deixe algum espaço no recipiente.
  • A comida pode ser descongelada de um dia para o outro dentro da geladeira, esquentada no forno, no micro-ondas ou em banho maria.
  • É preciso consumir em até 24 horas e não se esqueça: um alimento descongelado não pode ser congelado novamente!

Essas recomendações são importantes principalmente para a sua saúde, pois aumentam a durabilidade dos alimentos. 
De maneira geral, comidas já preparadas duram cinco dias na geladeira e aproximadamente um mês no freezer. No entanto, é recomendado evitar congelar ovos cozidos, macarrão sem molho, maionese, pratos com creme de leite ou queijos cremosos, pois são alimentos que perdem suas características quando congelados.

A temperatura da geladeira deve ser sempre inferior a 5ºC e o congelador nunca deve estar acima de 18ºC negativos. É preciso tomar cuidado com a superlotação. O ar frio deve circular bem entre os alimentos, portanto se possível, eles devem ficar afastados uns dos outros e das paredes.

É fundamental também ficar atento à vedação dos eletrodomésticos. Para isso, há um teste: feche a porta sobre um pedaço de papel – pode ser uma folha sulfite. Se, após a geladeira estiver fechada, você conseguir puxar a folha, é hora de trocar a vedação.

Fonte: Ativo Saúde
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22/11/2018

Alimentação mais Leve no Verão
22.11.180 Comentários
Quando a temperatura sobe, as mesas começam a ganhar um colorido peculiar. Multiplicam-se as refeições leves, mas nem por isso menos saborosas. Legumes, verduras, grãos, queijos brancos, sanduíches e opções frias aparecem como pratos principais.
A proximidade ao verão pede sabores mais frescos, o que se obtém usando pimentas, ingredientes cítricos e alimentos crus ou servidos frios.

verão

Uma sugestão simples, saborosa e saudável são os legumes grelhados na churrasqueira. Já que fazemos tanto churrasco no verão, porque não aproveitar a grelha para legumes? 
Nesse caso, a brasa promove uma espécie de caramelização dos alimentos, tornando-os mais saborosos. Neste processo pode ser usado cenoura, berinjela e abobrinha, ou até mesmo uma flor de abóbora grelhada. Não há limitações.
Após grelhados, os legumes podem ser servidos de vários modos, como ir à mesa do jeito que saem do fogo, como acompanhamento do churrasco, ou como salada. Basta esperar esfriar e temperá-los com limão siciliano, azeite aromatizado, sal e pimenta. 

Para refrescar os dias quentes as marinadas ácidas podem ser uma boa pedida, como o ceviche. A combinação de limão, pimenta e coentro faz dele um prato fresco perfeito.
Leve, nutritivo e saboroso, o ceviche faz bonito a partir dessa época do ano. A combinação de peixe cozido no limão, temperado com pimenta, cebola roxa e coentro conquista pelo sabor, frescor e praticidade. Aposte em uma variação mais acessível, a de ceviche com tilápia. É um peixe muito leve, de preço baixo e facilmente encontrado em supermercados e peixarias.

Outras opções de lanches leves nutritivos e saborosos são os sanduíches mais elaborados e frescos. 
Para o verão, intensifique a produção de sanduíches leves, com muitos ingredientes crus. Deixe-os prontos, embalados em plástico filme na geladeira.
Quando a vontade de comer aparecer, você tem à mão uma opção saudável e fresca.

Para quem ama queijos, também há opção mais leves para esta época do ano: O queijo muçarela de búfala tem o acompanhamento clássico de tomate e pesto no verão. Já o cottage, mais leve e fresco que outros queijos, acompanha muito bem frutas, doces ou salgados.
Para o dia a dia, quando se trata de verão, não há como não lembrar dos queijos brancos, que conhecemos por Minas Frescal, leves e magros. Ficam ótimos acompanhando uma fruta ou um pedaço de pão no café da manhã. 

Para deixar tudo mais saboroso e com custo acessível, aposte nos alimentos da estação, como abacaxi, manga, maracujá, coco verde, romã, melancia, almeirão, tomate, pimentão, abobrinha, endívias e aspargos. Use a criatividade e faça sucos naturais e saladas multicoloridas

Beber cerca de dois litros de água por dia também é fundamental, pois elimina toxinas e estimula o bom funcionamento do metabolismo. Experimente colocar um pouco de limão e gengibre na água e fuja dos refrigerantes.

Adaptado de: Gazeta do Povo
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12/11/2018

Dicas para a Ceia de Natal ou Ano Novo
12.11.180 Comentários
A escolha da decoração, os pratos da ceia, a lista de convidados, os presentes... Organizar as festas de fim de ano exige atenção a uma série de detalhes. Alguns deles podem até ser planejados com um pouco mais de antecedência, para não ter de resolver muita coisa na véspera. 
Mas é na semana que antecede o Natal e o Ano Novo que acontecem, de fato, os preparativos. Confira as dicas para fazer tudo com calma e bom divertimento!

Ano Novo

Comece os preparativos 1 semana antes, assim, nada ficará na correria e a fazendo um pouco por dia você não fica estressada:

7 dias antes

Para dar início aos preparativos, verifique quantas pessoas você convidou e quantas confirmaram presença para a ceia. Caso ainda não tenha escolhido o cardápio, a decoração e os presentes, este é o momento para começar a pensar nesses detalhes. Hoje, aliás, é um bom dia para tirar os enfeites do armário e montar cantinhos natalinos pela casa.

6 dias antes

Escolha as receitas para a ceia e o almoço de Natal e de Ano-Novo.
Faça a lista de compras para cada receita, e também a lista de bebidas.

5 dias antes

Já selecionou os pratos e fez a lista de compras? Então, chegou a hora de ir às compras, mas antes certifique-se de que há espaço suficiente em sua geladeira ou congelador para armazenar os alimentos que necessitam de condições especiais para conservação.

4 dias antes

Verifique se as louças, talheres e toalhas que serão usados na ceia e no almoço de Natal ou Ano Novo precisam de cuidados. Aproveite para escolher alguns enfeites ou velas para decorar a mesa.


3 dias antes

Como nas festas a família se reúne, o melhor é servir à americana (cada um se serve do que quiser), já que pode ser difícil colocar todos sentados à mesa. Por isso, você pode testar se em sua sala dá certo acomodar as comidas na mesa principal e, num aparador, pratos empilhados e talheres enfileirados.

2 dias antes

Que tal fazer presentinhos personalizados? Não precisa ser nada elaborado, mas um pequeno mimo para os convidados levarem. Você pode preparar um saboroso brigadeiro e colocar em forminhas bonitas.
Aproveite e adiante o que conseguir para as receitas que vão ser servidas amanhã. Deixe picado, separado e lavado o que puder ser feito com antecedência.

1 dia antes (véspera de Natal ou Ano Novo)

Hoje é dia de terminar as receitas e aproveitar muito a noite com a família!
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05/11/2018

Finger Food - Você Conhece?
5.11.180 Comentários
Com o finger food você não precisa necessariamente de talheres nem deixa de ser elegante. Na tradução literal do inglês, as duas palavras significam “dedo” e “comida”, porém a expressão – que pode ser entendida como “comida para comer com os dedos” – vem se tornando uma opção interessante para todos os tipos de encontros e reuniões. 


Desde os piqueniques ao ar livre com as crianças, passando por pequenos grupos de amigos para receber em casa até recepções maiores e bastante sofisticadas.
Além dos imprescindíveis guardanapos, espetinhos, palitos, copos e outros utensílios pequenos facilitam a vida do convidado na hora de saborear pequenas porções de cada item do cardápio com uma ou duas mordidas. 
Aqui valem desde as miniaturas de tortas e quiches, lanches, saladas, bolinhos, espetinhos e doces até aquela receita preferida de carne assada cortada em pedacinhos e o risoto de família servido em recipientes que permitam ao convidado saboreá-los em pé.
O resultado é uma reunião muito mais moderna, divertida e descontraída, que possibilita maior liberdade a todos: o finger food dispensa a mesa posta, com lugares marcados, e também dá ao anfitrião mais tempo para as conversas.
Apesar de o clima desse tipo de encontro ser mais informal e de facilitar a tarefa de servir, vale a pena prestar atenção a algumas dicas para que seu encontro finger food seja um sucesso.

Escolha do Cardápio

O ideal são comidinhas mais leves, preparadas com antecedência, para que você também desfrute da ocasião.
Não precisa ser um cardápio completo, mas a degustação de vários “pratinhos”, que pode incluir antepastos, tortinhas, lanchinhos, porções de embutidos e queijos variados, espetinhos, saladinhas, caldinhos e sopas, sobremesas e até frutas e legumes incrementados.
Tudo para ser apreciado em um só evento e na porção e textura que as pessoas possam comer em pé e sem acidentes.
Tente compor um cardápio equilibrado, com cores, texturas e sabores variados (com comidinhas que podem ser consumidas em temperatura ambiente para facilitar).

Idéias Práticas

Como entrada de um jantar ou para compor a festa, utilize uma receita de sopa-creme que já faz sucesso na sua casa (de mandioquinha, de abóbora, de ervilha etc.) e sirva em potinhos de cerâmica ou porcelana, polvilhando um pouco de queijo parmesão ralado.
Corte diversos vegetais em palitos (cenoura, pepino e salsão são ótimas opções) e coloque-os dentro
de copinhos de aperitivo, com um pouquinho de sal grosso no fundo (apenas para dar apoio aos vegetais). Sirva com um molho para temperar os vegetais ou um patê.
Sobre minitorradinhas já prontas, coloque um pequeno pedaço de queijo brie e coloque um fio de mel. Leve ao forno médio alto (200°C), preaquecido, apenas para derreter levemente o queijo.
Prepare uma polenta cremosa tradicional, com um molho bem saboroso (bolonhesa, ragu, de linguiça
etc.) e sirva em pequenas cumbucas de porcelana.
Para a sobremesa, faça miniespetinhos de frutas variadas usando palitos de churrasco cortados ao meio. Coloque as frutas, apoie-os sobre pires pequenos e sirva com um pouco de calda de chocolate.

Criatividade para Servir

Alguns alimentos – lanches, tortinhas, canapés etc. – necessitam apenas de guardanapos, mas, conforme o cardápio escolhido, você precisará adaptar utensílios que já tem em casa – como tigelinhas, taças e copos – e, se for o caso, incluir palitos, potes descartáveis, colherinhas e garfinhos coloridos que incrementam a decoração do ambiente.
Disponha as travessas, bandejas, pratos e bebidas em pontos estratégicos do ambiente para que todos os convidados se sirvam sozinhos.
não se esqueça de guardanapos em quantidade suficiente (calcule no mínimo quatro unidades por
hora para cada pessoa), que podem ser decorados de acordo com o tema da festa.
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17/10/2018

5 Plantas para Espantar os Insetos de Casa
17.10.180 Comentários
Toda vez que tem um mosquito ou pernilongo zunindo perto de mim, eu me lembro dessa tirinha: 

Um Sábado Qualquer
Sério, quem aguenta esses bichinhos chatos? Mas existem algumas plantas que contribuem para afastar insetos e ainda deixam a casa bonita, olha só:

Foto: https://blog.plantei.com.br/

Citronela

A citronela é famosa por espantar mosquitos. Seu óleo é usado para fazer velas, incensos e até mesmo para colocar em aromatizadores.
Mas a grama de citronela pode ser plantada em volta da casa, de modo decorativo ou até mesmo em vasos.

Foto: https://www.assimquefaz.com

Lavanda

As lavandas são pequenos arbustos que além de perfumar ambientes internos, devido ao seu cheiro adocicado, e decorá-los, por causa de sua beleza, a lavanda também ajuda a espantar os mosquitos naturalmente. Elas podem ser plantados em vasos e usadas como decoração ou para aromatizar ambientes.

Foto: https://www.pensenatural.com.br

Alecrim

O alecrim é ótimo para ter em casa. Além de dar um toque especial às receitas culinárias, ele espanta mosquitos e pode ajudar a manter gatos afastados de locais em que sua presença seja indesejável, como numa caixa de areia destinada para o lazer de crianças. Uma boa sugestão é ter vasos de alecrim perto das janelas de casa.

Foto: https://www.jornalentreposto.com.br

Manjericão 

Mais uma erva na lista: Muito utilizado no preparo molhos, o manjericão, por seu aroma forte, pode ser um repelente natural contra mosquitos. Plante em vasinhos e espalhe pela casa ou diretamente no jardim e mantenha a terra bem úmida. A planta não é muito tolerante ao frio.

Foto: http://enbipeyzaj.com.tr

Crisântemo

O crisântemo possui piretrina, uma espécie de inseticida natural. A substância repele os mosquitos e outros insetos, como: baratas, besouros e moscas. Para usá-lo como repelente natural é possível até mesmo esfregar as flores na pele e assim evitar as picadas.
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27/09/2018

O Que Fazer com os Alimentos Refrigerados Quando Falta Energia
27.9.180 Comentários
Antes, vamos entender a importância da temperatura na multiplicação de patogênicos:

  • Acima de 60º – morrem
  • Zona de risco – entre 5º e 60º – multiplicam-se
  • Abaixo de 5º – tornam-se inativas

Como proteger os alimentos na falta de energia elétrica 

Mantenha as portas da geladeira e do freezer fechadas para que a temperatura interna se conserve fria o maior tempo possível. 
Se a energia elétrica faltar por um período de tempo prolongado (mais de 4 horas), aconselha-se adquirir blocos de gelo (se possível) para conservar a temperatura da geladeira a mais fria possível. 
Os alimentos que estavam na geladeira devem ser bem cozidos, em especial, as carnes, frango, peixe e ovos. 
As sopas e caldos devem ser aquecidos até a fervura, por pelo menos 1 minuto. 
Um cozimento adequado, com temperaturas acima de 70ºC, consegue matar quase todos os micróbios perigosos, garantindo um consumo mais seguro.

O que fazer quando a energia elétrica é restaurada? 

Observar se os alimentos congelados estão firmes e sem sinais de descongelamento, tais como acúmulo de líquidos ou gelo por fora da embalagem. Nesses casos, os produtos devem ser descartados. 
Também não se deve confiar no seu aspecto e cheiro, pois os alimentos podem estar contaminados mesmo que suas características não tenham sido alteradas. 
Jogue fora todo e qualquer alimento perecível (carne, frango, peixe e ovo) que tenham permanecido a uma temperatura acima de 5°C por mais de 2 horas. 

Lembre-se também que os alimentos cozidos não devem ser mantidos à temperatura ambiente por mais de 2 horas. Após esse período, a chance de multiplicação de microorganismos aumenta.

Fonte: Ministério da Saúde
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26/09/2018

Você Sabe Quais São os Alimentos mais Desperdiçados no Brasil?
26.9.180 Comentários
O assunto relacionado as perdas tem se tornado cada vez mais frequente, bem como as ações visando minimizar o desperdício de comida. Mas afinal, quais os alimentos mais desperdiçados no Brasil?


A dupla arroz e feijão, símbolo da culinária brasileira, representa aproximadamente 38% do montante de alimentos jogados fora no Brasil.
O ranking dos alimentos mais desperdiçados mostra arroz (22%), carne bovina (20%), feijão (16%) e frango (15%) com os maiores percentuais relativos ao total desperdiçado pela amostra pesquisada.

“A família brasileira desperdiça, em quantidade relativamente grande, até mesmo alimentos mais caros e proteicos, tais como carne bovina e frango, um dado que nos surpreendeu”, comenta Carlos Eduardo Lourenço, professor de Marketing da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP), da FGV.

Entre os motivos do desperdício apontados pelos pesquisadores está a busca pelo sabor e a preferência pela abundância dos consumidores brasileiros. O não aproveitamento das sobras das refeições é o principal fator para o descarte de arroz e feijão, de acordo com a análise dos especialistas.

Gustavo Porpino, analista da Embrapa revela que a maioria das famílias (68%) valoriza muito ter uma despensa e geladeira cheias de alimento.

“Ter uma despensa sempre abastecida é um traço cultural muito presente nas famílias brasileiras e principalmente no contexto da classe média baixa, essa necessidade ocorre em função de a compra dos alimentos ser a prioridade do orçamento familiar. Essa nova pesquisa reforça achados anteriores de que a preferência pela fartura é um promotor de desperdício de alimentos”, salienta.

Foi observado que o brasileiro está mais preocupado com sabor e aparência dos alimentos, do que em consumir alimentos saudáveis ou pouco calóricos.
“Temos uma culinária diversa e saborosa, que deve ser valorizada; mas essa exaltação gastronômica é preocupante, pois promove o desperdício”, afirma o professor.

“Selecionamos pessoas que, além de consumir, realizassem também a compra e a preparação de suas refeições em casa. Ficamos surpresos em ver que as famílias jogam muita comida fora. É relativamente comum ir para o lixo metade de uma panela de arroz, entre uma refeição e outra”, destaca o professor da FGV.

O que Podemos Fazer para Evitar tanto Desperdício?


Que tal aproveitar o arroz que sobrou para fazer um bolinho, ou um muffin delicioso
O feijão pode virar uma deliciosa sopa de feijão.
E as carnes podem ser refogadas com molho e aproveitadas como recheio de um incrível sanduíche.

Adaptado de A Lavoura
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24/08/2018

25 de Agosto - Dia do Miojo
24.8.180 Comentários
Você sabia que amanhã (25/08) é o dia do Miojo? O macarrão instantâneo feito em poucos minutos é amado ou odiado por muitas pessoas, mas a verdade é que todo mundo já ouviu falar no tal miojo. 
Para os que amam, há discussões pela preferência de sabor (tomate ou galinha caipira?) e pelo modo de preparo (com ou sem água?)
E por mais que eu prefira alimentos mais naturais, eu não posso negar que amo o miojo de tomate da Turma da Mônica! (Aliás, podiam passar o sabor de tomate suave para tomate forte. rsrsrs)

Foto: Nissin

Você Sabe como o Miojo é Feito? 

O primeiro passo da fabricação do macarrão é como uma massa normal. Nessa primeira etapa seus ingredientes são misturados conforme o tipo de massa desejado. A massa em seguida é modelada em pequenos bicos, sendo em seguida transportadas por uma esteira até uma espécie de forno onde é cozida no vapor. 
O segredo não termina aí, enquanto esfria no prolongamento da esteira, o macarrão é dobrado nas porções para ser vendido, conforme o fabricante. Até aí é o processo é muito parecido com as massas tradicionais.
Agora vem a diferenciação do mojo: Após perder boa parte de seu calor, ela passa por um processo de fritura com o intuito de desidratar a massa. Funciona assim: o óleo expulsa as partículas de água no macarrão e no tempero. Em seu lugar, ficam microcavidades. O miojo cru, portanto, é cheio de buraquinhos microscópicos, que voltam a ser preenchidos quando ele é exposto a água quente, deixando o macarrão macio e formando o caldo.
Depois disso, o produto vai para o setor de embalagem, é também nessa etapa que é adicionado o pacote com o sabor de acordo com a linha comercial escolhida pela empresa.

Por passar pelo processo de fritura, o miojo se torna mais calórico do que os tradicionais, em geral, aproximadamente 30% de calorias a mais. Outro ponto a ser considerado, é o nível de sódio que existe na massa e no tempero pronto, em geral, apenas uma porção chega a ser suficiente para quase toda a recomendação diária de ingestão.

Adaptado de O Sabicão
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17/07/2018

5 Dicas para Organizar sua Despensa
17.7.180 Comentários
Sabe quando você abre a despensa (o armário de mantimentos) e parece que está sempre uma bagunça? Saquinhos fechados com aquelas fitinhas de metal, potes pela metade, e por mais que você tente nada parece organizado de verdade? 

organizar despensa

Aqui em casa estava assim, até que resolvi mudar e organizar de um jeito realmente que parecesse organizado.
Então olha só as dicas que trouxe:

Antes de começar, faça uma boa limpeza

Tire todos alimentos das prateleiras e jogue fora tudo que está vencido, estragado ou com bichinhos. Jogue também o que você não sabe a data de validade.
Limpe todo o armário com água e vinagre.

organização cozinha

Organize tudo em potes esteticamente iguais (mas de tamanhos diferentes)

Todos alimentos já abertos, não utilize os saquinhos ou caixinhas dos produtos. Organize tudo que estiver aberto em potes de plástico ou vidro transparente, para conseguir ver o que está no recipiente. 
Opte por potes modulares que se encaixam e assim otimizam o espaço.
Evite potes redondos, pois ocupam mais espaço.
Cestinhas são boas para organizar produtos enlatados e/ou ainda fechados.

Identifique com nome e data de validade

Identifique cada pote com o nome do produto e a data de validade. Para isso, você pode usar de canetas para retroprojetor diretamente nos potes ou imprimir etiquetas adesivas.

Separe por grupos de alimentos

Os alimentos ainda fechados devem ficar na parte de trás e os abertos nos potes na parte da frente, desta forma não há como abrir uma embalagem nova sem antes terminar com a já aberta.
Separe as prateleiras da despensa em categorias de alimentos, como grãos, temperos, itens para café da manhã, óleos e ingredientes de confeitaria. Faça a divisão de acordo com suas necessidades. Depois de um tempo, você não precisará nem pensar qual é o lugar de cada coisa. Se quiser, coloque etiquetas para indicar o que vai em cada prateleira, para que as outras pessoas sigam a sua organização.

Facilite o seu dia a dia

Faça 2 ou 3 cestas temáticas para facilitar seu dia a dia. Por exemplo: 1 cesta com itens do café da manhã (pão, adoçante, café, filtro de café e o que mais você usar toda manhã) desta forma, toda manhã é só retirar aquela cesta, usar e depois voltar tudo para dentro dela e guardar.
Se você faz sempre churrasco, vale para cesta de churrasco (sal grosso, molhos, pimentas, guardanapo, etc.) e por aí vai.
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15/05/2018

7 Cortes Básicos na Culinária
15.5.180 Comentários
A facilidade que algumas pessoas têm para manusear a faca e cortar com muita destreza verduras e outros alimentos impressiona e chega a causar até uma pontinha de inveja. Não se engane, no entanto, que tal habilidade tenha a ver simplesmente com dom. Claro que gostar de cozinhar é um passo importante para dominar algumas técnicas na cozinha, mas o treino é essencial.

cortes culinária
(oscarhdez/Thinkstock)
A facilidade que algumas pessoas têm para manusear a faca e cortar com muita destreza verduras e outros alimentos impressiona e chega a causar até uma pontinha de inveja. Não se engane, no entanto, que tal habilidade tenha a ver simplesmente com dom. Claro que gostar de cozinhar é um passo importante para dominar algumas técnicas na cozinha, mas o treino é essencial.

Segundo a proprietária e chef do restaurante Allium, Isabélle Bâldi, existem diversos tipos de cortes e dominar cada um deles é simples questão de colocar a mão na massa e treinar. A habilidade vem com muita persistência. “A rapidez de um corte como vemos na televisão nada mais é que prática e tempo dedicado. A escolha de uma faca boa também é fundamental, além de uma tábua de apoio”, explica.

(kdhudak/Thinkstock)

Chiffonade

Sabe aquela couve cortada em tiras bem fininhas? Esse tipo de corte recebe o nome de chiffonade e é muito utilizado para folhas e alguns tipos de ervas, como manjericão e hortelã. De acordo com Isabélle, o primeiro passo é empilhar as folhas uma em cima da outra – mais ou menos três por vez no máximo –, enrolá-las bem apertadas como um charuto e depois ir cortando em as tiras de 0,5 cm ou menos. Importante: as folhas devem ser lavadas e secadas antes do corte.

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Julienne

Um dos mais famosos cortes de cozinha, o julienne consiste em cortar alguns tipos de legumes em pequenos bastões com dimensões aproximadas de 0,3 cm x 0,3 cm x 0,6 cm. O primeiro passo é dividir o legume no meio ou até em três, dependendo do tamanho, e fatiá-lo em fatias bem finas, depois junte duas ou três fatias uma em cima da outra e comece a fazer as pequenas tiras.

(Maquinotico/Thinkstock)

Brunoise

São pequenos cubinhos, geralmente de 0,3 cm x 0,3 cm. A chef afirma, no entanto, que o tamanho pode variar um pouco de acordo com cada cozinha ou chef. “O brunoise é feito a partir do corte do julienne, basta juntar um montinho das pequenas tiras e picá-las da maneira mais uniforme possível. Uma régua pode ser um bom utensílio de cozinha para quem quer começar a treinar”, explica.

(sanapadh/Thinkstock)

Macédoine

Parecido com o brunoise, mas um pouco maior, o corte macédoine é o famoso corte da seleta de legumes. De acordo com a chef, os cubos costumam ter em torno de 0,5 cm x 0,5 cm x 0,5 cm ou um pouco mais e nesse tipo de corte a simetria é fundamental. “Para realização desse corte, vale a mesma regra do brunoise em proporções maiores”, afirma Isabélle.

(ze_pedro/Thinkstock)

Cubos

Os cubos também conhecidos como dados são um dos cortes mais fáceis de fazer e ideal para quem quer começar a praticar. “São cortes maiores, que podem chegar nas dimensões 2 cm x 2 cm x 2 cm e podem ser feitos em diversos tipos de alimentos”, explica Isabélle.

(sabrina-sayumi/Thinkstock)

Rondelle

Outro corte fácil e que não tem como errar é o rondelle, como o próprio nome sugere, a técnica consiste em cortar em rodelas os alimentos com formato arredondados, como cenoura, rabanete ou abobrinha. É um clássico, não existe padrão para a espessura das rodelas, elas podem ter 0,2 cm até 1 cm ou mais.

(violettenlandungoy/Thinkstock)

Gomos

Para fazer o corte mais simples e rústico da culinária, basta cortar os alimentos, como batata, beterraba ou tomate, em quatro partes ou mais. Esse tipo de técnica lembra muito os gomos de uma tangerina.

Fonte: Revista Exame
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24/04/2018

Brasil Participa da Campanha Mundial Stop Food Waste Day - Salve o Alimento!
24.4.180 Comentários
No 10º lugar no ranking dos países que mais desperdiçam alimentos, o Brasil não poderia ficar de fora da Campanha Stop Food Waste Day – Salve o Alimento!. Com o dia D marcado para 27 de abril, mais de 10 países, entre eles Estados Unidos, Inglaterra, Canadá, França, Alemanha, Espanha, Turquia, Japão e Austrália, terão ações que visam diminuir o desperdício de alimentos e mostrar a importância do aproveitamento completo em receitas saudáveis e sustentáveis. A campanha visa causar impacto social e ambiental para ajudar a melhorar a posição do Brasil no ranking. A meta global é reduzir 50% do desperdício até 2030.


De acordo com dados da FAO Brasil – Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, 28% dos alimentos se perdem no processo de produção agrícola e mais 28% são jogados no lixo após chegarem às casas dos consumidores. No mundo, cerca de 1,3 bilhão de toneladas de comida são descartadas por ano, enquanto quase 800 milhões de pessoas passam fome.

A embaixadora da campanha no Brasil é a Dra. Valéria Paschoal, Nutricionista e Diretora da VP – Centro de Nutrição Funcional, que também é coordenadora e professora de diversos cursos de nutrição funcional em várias cidades, e autora de livros sobre o assunto. Quem acessar o site, terá disponíveis receitas de alimentos funcionais no site www.stopfoodwasteday.com.br que ensinam como usar o alimento em sua totalidade, além de dicas para o aproveitamento de cascas e talos.

A campanha é promovida pelo Grupo Compass, líder mundial em serviços de alimentação e suporte do mundo, com atuação em mais de 55 países, e no Brasil acontecerá por meio da GRSA |Compass, que é responsável pela alimentação diária de mais de dois milhões de pessoas em todo o País. Como parte da ação, a empresa oferecerá a seus clientes o Teaching & Kitchen que, a partir do dia 27 de abril, dará aulas sobre como evitar o desperdício no dia a dia, com receitas que utilizam alimentos em sua totalidade como, por exemplo, talos e cascas, que seriam considerados sobras.

Sobre a GRSA | Compass Group

O Grupo Compass é líder mundial em serviços de alimentação e suporte. Fundado em 1941, tem filiais em mais de 50 países. No Brasil, adquiriu 50% da GRSA em 1998 e os outros 50% em 2008, sendo atualmente detentor da totalidade da empresa, que também é líder no segmento no País. Além de serviços de alimentação coletiva, a GRSA no Brasil também oferece serviços de suporte, como portaria, jardinagem e limpeza. A empresa atende atualmente com mais de 35 mil colaboradores de empresas de diversos segmentos, como Azul, TAM, Gol, Hospital Sírio Libanês, Hospital Bandeirantes, Nestlé, Coca-Cola, Camil, Google, Facebook, Unilever, SulAmérica, Vale do Rio Doce, entre outros.

Sobre a Stop Food Waste Day Brasil – Salve o Alimento!

A campanha está em seu segundo ano em âmbito global e é o primeiro que vem ao Brasil. Em 2017, Estados Unidos, Inglaterra e Austrália promoveram ações com o objetivo de educar e potencializar a mudança em relação ao desperdício que impacta o mundo. Por meio do SFWD, o Compass Group quer chamar a atenção para o problema, criar e compartilhar soluções criativas e impactantes.
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12/04/2018

Alimentação Saudável Começa com Informação
12.4.180 Comentários
Falar sobre alimentação saudável e adequada nunca foi tão necessário. A notícia é fresca, e não se trata de fake news: a geração nascida entre os anos 1980 e 1990 está a caminho de se tornar o grupo com maior incidência de sobrepeso da história. Estamos deixando a subnutrição no passado para enfrentarmos uma crescente e assustadora crise global de obesidade – e todas as consequências fatais desse quadro.

A publicidade e as embalagens dos produtos ultraprocessados não nos contam toda a verdade sobre o que comemos e muitas vezes nos induzem a escolhas alimentares não-saudáveis, que podem ser fator de risco para diversas doenças graves.


É consenso na comunidade científica – aquela que lidera pesquisas idôneas, sem conflitos de interesse – de que o aumento da presença de produtos ultraprocessados na dieta está diretamente ligado ao ganho de peso. Isso porque esse tipo de alimento, de uma maneira geral, tem altas quantidades de sódio, açúcar e gorduras, além de apresentar conservantes e aditivos químicos sobre os quais se sabe pouco a respeito de seus efeitos no longo prazo.

Alguns defendem que não existem alimentos bons ou ruins, mas a verdade é que muitos produtos ultraprocessados colocam em risco nossa saúde e bem-estar. Uma latinha de refrigerante, por exemplo, contém 9,5 colheres de chá de açúcar, quando a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de uma ingestão de no máximo 6 colheres de chá por dia.

Um empanado de frango congelado é capaz de oferecer 306% da quantidade de sódio indicada por dia para uma criança de 4 anos. Um cereal matinal tem cerca de 40% de toda a sua composição baseada no açúcar. Esses – e outros – são produtos que claramente oferecem risco à saúde, e é direito do consumidor saber o que come.

Cada indivíduo é livre para escolher o que quer ingerir e a que riscos quer expor a sua saúde. É inadmissível o cerceamento de liberdades individuais. Porém, é igualmente inadmissível esconder informações necessárias e relevantes em termos técnicos, letras miúdas e porcentagens incalculáveis para a maior parte da população.
É como pedir que as pessoas comprem e comam sem saber o que de fato há dentro de cada produto. Oferecer informação correta e compreensível é dar liberdade para que os indivíduos tomem suas decisões.


Assim pensam as mais importantes entidades de saúde, nutrição e bem-estar do Brasil. Juntas, em parceria com a Aliança pela Alimentação Saudável e Adequada, elas defendem um rótulo mais claro para todos os brasileiros.
Ou seja, uma advertência que sinalize na parte da frente das embalagens, de forma direta, a presença em excesso de nutrientes prejudiciais à saúde. Não se trata aqui de demonizar esse ou aquele item, mas de garantir que todos tenham acesso à mesma informação e estejam conscientes de suas escolhas.

Rótulos mais claros, por si só, não resolvem o problema da obesidade – uma questão complexa e multifatorial. Eles precisam estar alinhados a outras estratégias, como as que promovem a divulgação de informação de qualidade e a educação da população para a gestão da própria alimentação, além de coibir a propaganda enganosa. Essas são ações complementares e não excludentes.

Em tempo: a Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável reúne organizações da sociedade civil de interesse público, profissionais, associações e movimentos sociais com o objetivo de desenvolver e fortalecer ações coletivas que contribuam para a saúde e o bem-estar de todos.
A agenda, a carta de princípios e a lista de organizações-membro estão divulgadas de forma transparente e acessível no site, assim como a proposta de rotulagem que foi apresentada à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). A Aliança não é apoiada por nenhuma empresa do setor de alimentos por entender que isso configuraria claro conflito de interesse.

*Artigo elaborado pelo Comitê gestor da Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável
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